segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Vale a pena fazer overclocking? Campus Party tira dúvidas em workshop









O overclocking, processo de forçar o componente de um computador a rodar numa frequência mais alta do que a garantida pelo fabricante, é uma técnica que entusiasma pessoas ao ponto de serem criados campeonatos. Para tirar as dúvidas se vale a pena ou não fazê-lo, conversamos com Ronaldo Buassali, que tem em seu currículo nada mais nada menos que nove recordes de overclocking quebrados. Saiba tudo o que aconteceu na Campus Party no TechTudo Ao centro da mesa, Ronaldo explica as técnicas e conceitos do Overclocking (Foto: TechTudo/Paulo Vasconcellos) Segundo Ronaldo, para valer a pena, é preciso saber quais são os seus reais objetivos. “É preciso ter em mente que você quer melhorar a performance do seu computador. Isso é o básico. Depois você precisa saber o quanto quer melhorá-lo e o que irá influenciar no tipo de overclocking a ser utilizado”, explica. O recordista destaca as dificuldades em melhorar cada componente do computador, sendo o processador o “mais fácil” de ser fazer, onde o mesmo pode ter sua frequência aumentada na própria BIOS, sem risco de queimar o componente. Já com a placa de vídeo a questão é mais técnica pois, para alcançar um melhor resultado, a frequência precisa ser alterada fisicamente, manipulando a placa. “Para quem vai iniciar, é necessário procurar os componentes que mais fazem overclocking, além dos mais antigos e baratos também. Depois que aprender e quiser ser desenvolver e virar um profissional, o overlocker poderá procurar por peças melhores.”, instrui Ronaldo. Ainda de acordo com ele, não é difícil encontrar tais equipamentos, uma vez que os mesmos podem ser achados em qualquer site de varejo. Quebrando mitos Quando questionado sobre os riscos que o overclocker deve correr, Ronaldo é categórico: “Se a pessoa fizer dentro das especificações de fábrica, não haverá riscos. Ele também não traz diminuição de vida útil do componente. Isso é mito", dispara. "É mais provável o componente ficar obsoleto muito antes do tempo de vida dele acabar”, continua Ronaldo, que acredita no Water Cooler, sistema de resfriamento à água, como um bom recurso para overclocking tradicional. O especialista menciona ainda a importância de procurar em websites de tecnologia e em fóruns as informações sobre o assunto. Para os aspirantes a overclocker, Ronaldo dá uma dica brincando: “não comece! Porque quando começar, não vai querer parar mais”, acredita.



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Fonte: http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2014/02/vale-pena-fazer-overclocking-campus-party-tira-duvidas-em-workshop.html

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